30 de junho de 2011


...Ele, para ela não era um indivíduo,
era uma essência, uma verdade
[ainda que inventada por ela...]

Uma verdade que cheirava a sol e mar
confundindo-a em um perfume inebriante.

Era nas sombras dele
que reinavam a promessa e o mistério dos
sonhos sonhados por ela.

(da)


Rose

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