16 de julho de 2011



...Mesmo assim eu não esquecia dele.
Em parte porque seria impossível esquecê-lo,
em parte também, principalmente, porque não desejava isso.
É verdade, eu o amava.
Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e
saber coisas de dentro dele.
Era um amor diferente, quase assim
feito uma segurança de sabê-lo sempre ali..."

(Caio Fernando Abreu)


Afagos na alma...

Rose

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