17 de julho de 2011



...Gosto de talvez

Da incerteza da palavra e das suas possibilidades.
Não gosto de sim, de não, de nunca, de sempre.
Renuncio às respostas muito definitivas quando possível.
Desconfio das certezas e das definições. No fundo,
não quero ter certeza de nada, e nem também não a ter.
Quero o duvidoso,
o impreciso,
o variável,
e por que não?
o vacilante.
Eu quero a vida,
que não carece de definição...

(Salete Hübne)

afagos na alma...

Rose

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